segunda-feira, 11 de abril de 2016

Qual o "poder da vestimenta"?

Há muito tempo defendo a quebra de regras no "modo" de vestir. Não falo em ousar, ir além da imaginação (mesmo sendo estes, temas que também muito me interessam), falo em escolhas, estilo, maturidade, competência, liberdade, no "poder da vestimenta", muito bem conceituado por John T. Molloy, quando fala em empoderamento de mulheres.

Não é correto uma pessoa ser desrespeitada e desconhecida da competência e talento que tem simplesmente pelo que ela está vestindo, deve ser aceita por suas escolhas, sejam elas no vestir ou no estilo de vida que escolherem. Falo principalmente para nós mulheres, que não é de hoje sabido, que somos nós, as que mais sofremos preconceitos pelas roupas que usamos. Precisamos nos libertar e deixar de nos escondermos atrás das roupas, vamos "carregar" o que vestimos e não permitir que as roupas nos carreguem.


Para as mulheres que são atuantes em algumas profissões que carregam com si o “gesso da formalidade”, experimentem quebrar as regras e usufruam do "poder da vestimenta”.
Vale a leitura da matéria da Forbes Brasil , que ilustra bem a nova postura no vestir. 

Respeitar protocolos e a maneira mais adequada em se vestir para determinadas ocasiões, faz parte da vida, e é bacana! Mas falo no dia a dia, onde o mais importante mesmo é a harmonia em que estamos com nós mesmos. 

Assim, nos aceitando como somos, valorizando nossas conquistas, desenvolvendo nossa autoconfiança, certamente transmitiremos segurança e credibilidade. Pode apostar!


Tita Maria

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