sábado, 25 de junho de 2011

Brilhante não é pedra

Pela proximidade que a minha família tem com o mercado de joias, me tornei uma grande apreciadora de pedras preciosas. E, com o tempo, conhecedora do assunto. Nesse sentido, ainda é expressivo o número de pessoas (inclusive "profissionais" da área) que se referem de forma equivocada em relação ao diamante. Acontece que "brilhante" não é uma pedra, e sim, um tipo de lapidação, que pode ser aplicada a outras pedras preciosas. A lapidação brilhante redonda é a mais popular do diamante e, como o próprio nome sugere, a mais brilhante. O diamante tem ainda como formatos mais conhecidos a lapidação octogonal ou esmeralda; a navete ou marquise; a gota; a oval; a princess; a triângulo; a coração e a baguete. E ainda vale destacar que a pedra sintética do diamante é a zircônia. Ou seja, informe-se muito bem antes de adquirir uma joia com diamantes para não comprar gato por lebre. 


Gabi Marcon

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Oxford, o sapato da estação


Quando o assunto é sapato, espontaneidade, mistura de estilos, biqueiras quadradas ou saltos de formas retas, são alguns dos traços característicos desta década. Do clássico ao mais despojado, o importante é ter estilo e acreditar no que estamos usando, criando looks modernos e, ao mesmo tempo, harmônicos. Vale lembrar que o calçado sempre dá um toque especial na composição do look, respeitando, claro, o ambiente e a ocasião. Sapato, em inglês, é "shoe" - deriva do inglês antigo "sckh" que, por sua vez, tem origem no latim com o significado de oculto, coberto. Existem evidências que mostram que a história do sapato começa a partir de 10.000 a.C. quando surgiu a necessidade de cobrir os pés.  Um provérbio diz que pode-se classificar a origem de uma pessoa pelo tipo de calçado que ela usa. Faz sentido, pois a história ensina que o sapato sempre foi símbolo de status.






Dos padrões mais simples até aqueles que são obras do design, o sapato deve estar aliado à beleza, conforto e praticidade. Os designers também fazem releituras de calçados antigos como o clássico masculino "Oxford", um dos pontos altos deste inverno. O Oxford surgiu no século 17, na Inglaterra, e  recebeu esse nome pela popularidade entre os alunos mais abastados da Universidade de Oxford. Agora, ele chega em versões modernas e, é claro, em modelos com salto para deixar os pés femininos ainda mais charmosos.
 
Dani Maria   

Sabe Maria...

Queridas amigas,


Já é metade do ano e cá estou eu postando trecho de um conto publicado no meu livro “A Louca e Outros Contos de Ônibus”.  O título tem tudo a ver com o blog Tita e Marias, e tudo a ver conosco, que estamos sempre a nos indagar sobre o que fazemos com todas as sensações que carregamos dentro de nós.  Boa leitura e um forte abraço!!! 

Mônica Maria
  
 Sabe Maria...

“Quarta-feira e eu exausta de emoções. Todas se manifestaram: temor, medo, ansiedade, saudade. Até mesmo o amor ou afeto que eu guardo numa prateleira tão inalcançável tem se manifestado.
Talvez seja bom, talvez não, mas é inevitável que um dia, por um destes tremores de terra que podem acontecer em qualquer lugar, de repente – não mais que de repente – o vidro onde estivesse guardado se mexesse e viesse à tona todo e tudo ali guardado.
Ficamos anos sem mexer no depósito das emoções e então, quando menos esperamos, elas vêm por si só, como se não dependessem de nós. Acalentador e assustador o processo que nos faz ver que elas ainda existem. Acalentador porque voltamos a perceber a nossa existência além desta razão – esta que pregamos no dia-a-dia todo o dia – e deste corpo. Assustador porque, neste momento, ainda não sabemos o que fazer com tudo isso."


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Gabi "Maria"

Gabriela Marcon,
a Gabi "Maria"


Sou simbólica, como todo ser humano e polifônica. Jornalista. Apresentadora de TV, comunicadora de rádio, assessora de comunicação, mestre de cerimônias. Sim, transito por várias áreas da comunicação com muito prazer. Inebriada pela minha profissão, apaixonada pela intensidade do "ser" e "estar" humanos. Rockeira de carteirinha. Sou uma Maria por acreditar na construção das coisas pelo coletivo. Aqui pretendo compartilhar informações e impressões a respeito daquilo que move o meu infinito particular, no espectro das manifestações artísticas e de estilo. ComunicAção.