terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Autoestima para todas as horas


Já está circulando em todo território nacional a edição outono/inverno 2013 da revista Corselet Noir, publicada pelas marcas de lingerie Ellan e Intimis, de Guaporé/RS. A coordenação dos trabalhos de produção da revista, bem como o projeto gráfico, ficaram a cargo da agência DKW Brandesign, de Caxias do Sul. Com muito prazer, elaboramos para a revista um texto sobre a Boa Autoestima na Noite de Núpcias. Eis a nossa percepção abaixo.

Obrigada Amanda de Azevedo, da DKW, pela oportunidade.
Bjs.
Tita e Gabi "Maria" 

Boa autoestima na Noite de Núpcias

Antes de qualquer coisa, vamos falar de boa autoestima sim! A tradicional Noite de Núpcias já não é uma descoberta para o casal, salvo raras exceções mundo afora, principalmente por valores culturais. Hoje em dia, um já conhece o corpo e as preferências do outro. E nada é mais romântico do que ficarmos à vontade com o nosso amor. Afinal, estamos casando com quem amamos e temos intimidade, não? O princípio é o seguinte: Se eu sou bom e você é ruim, não há sintonia que resista. Se você é bom e eu sou ruim, menos ainda. E se eu sou ruim e você também é, nada feito! A boa autoestima é quando eu sou bom e você também é. Aí nos conectamos com a nossa verdade e entramos na pele de uma beleza real e descomplicada.

Somos muito mais do que as peças de roupa nos proporcionam. Neste caso, estamos falando de duas peças bem íntimas a nós. Somos aquilo que uma peça comunica, representa e exterioriza.
Ter autoestima é sentir-se bem. É quando a mulher está confortável no seu corpo e com sua sexualidade. E isso, bem...isso sim é sexy! E vamos combinar: ninguém é perfeito. Se estamos aqui para recomendar boas escolhas de lingeries para a Noite de Núpcias, é fundamental que a noiva esteja à vontade. Assim, fica fácil exteriorizar seu brilho.
Quando a cerimônia acontece no final de tarde ou à noite, opte por calcinhas e sutiãs práticos de se usar durante o dia. Depois, quando finalmente conseguir “escapar” da recepção, vista algo mais elegante e sensualize.
Se você faz mais o estilo romântica e discreta, por exemplo, mas quer impressionar o seu parceiro, permita-se! Porém, batemos na tecla do conforto. Sinta-se confortável e faça, a si mesma, algumas perguntinhas. Qual é a minha intenção neste dia? Quais são os elementos de romantismo que me conectam ao meu noivo? O que eu espero desta noite?
Tenha em mente que muito mais do que surpreender ele, você deve ser fiel ao seu estilo e sua personalidade, sendo verdadeira consigo mesma.

Tipo físico

  •  Se você não gosta de sua barriguinha e quer escondê-la, opte por uma camisola soltinha.
  • Para as mulheres que têm pernas mais curtas, as calcinhas cavadas alongam as pernas.  Já quem as têm longas, os modelos menos cavados ou com detalhes laterais caem melhor no corpo.
  • Quem tem quadris largos e bumbum grande deve evitar calcinhas muito grandes ou com laterais fininhas. Aposte nas cavas discretas.
  • Quanto às alças, as largas reduzem o tamanho dos ombros. As finas, alargam. E as separadas, ampliam a linha dos ombros.
Simbolismos

  • Ótima dica: use o véu de noiva com a sua lingerie. Você continua no clima da festa, desperta a sensualidade e mantém a delicadeza da noiva.
  • Entre seus modelos favoritos de lingeries e camisolas, escolha os que mais têm a ver com a história do casal. Aqueles que inspiram e revelam seus desejos.

*Patrícia Regina Borba ‘Tita’ é natural de Caxias do Sul. Consultora de imagem, personal stylist e produtora de moda. Idealizadora do blog Tita e Marias, que traz ideias, dicas e notícias para exercitar a boa autoestima. Também compartilha seu conhecimento através de workshops e treinamentos.

*Gabriela Marcon é natural de Caxias do Sul. É Jornalista. Assessora de Comunicação, RP Digital e Mestre de Cerimônias. É jornalista responsável da revista Diamond News, de São Paulo, com conteúdo voltado ao mercado de joias e pedras preciosas. Escreve para o blog Tita e Marias, onde é a principal articuladora.





terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mude padrões e transforme a vida



Diferentes aspectos de nós mesmos coexistem em nosso íntimo. Diferentes partes da mesma pessoa emergem durante momentos importantes da vida e interferem de forma decisiva nas escolhas.

Uma memória antiga, enterrada bem fundo no inconsciente, tem o poder de interferir no desenvolvimento da pessoa, reprimindo a criatividade, tornando a pessoa tímida ou amarga, cruel e até mesmo tola, dependendo do tipo de experiência. Assuntos pendentes também  são, em geral, a causa de medos e fobias irracionais.

Não nos damos conta, mas carregamos muitas destas memórias como ações inacabadas que repercutem no nosso corpo causando dor, sem sabermos ao certo que são essas memórias que provocam tal sentimento.

Para tratar de forma segura, utilizamos a desmobilização das memórias traumáticas pelo método DMP (Processos de Memórias Profundas), desenvolvido pelo Dr. Woolger. O motivo pelo qual o DMP tem efeitos modificadores na vida é por tratar e limpar as memórias negativas em vez de simplesmente tratar os sintomas.

No trabalho terapêutico o que fazemos é trazer para o momento presente o que está no pano de fundo, revivendo a memória traumática. No inconsciente não existe tempo nem espaço, tudo está acontecendo no tempo presente, por isso é possível resgatá-la.



No primeiro momento, o que vemos da história é apenas a ponta do iceberg. Então estimulamos para trazer à tona tudo aquilo que está escondido e enterrado profundamente no inconsciente.

O passo fundamental é completar a história e limpar os resíduos emocionais que ali estão guardados. Aliviando o padrão energético trazemos a energia para a superfície. Assim, a carga é posta e a energia começa a se mover.

Quando um episódio é concluído de maneira satisfatória, o cliente vai saber que algo sumiu e sumiu para sempre, eliminando cada uma das partículas do complexo sistema corpo-mente.

Revivenciar um acontecimento traumático e pendente não causa trauma posterior, muito pelo contrário, o libera. Se não liberarmos ele continuará infeccionando o inconsciente, provocando um dano e pior ainda interferindo no nosso objetivo consciente.

Bete "Maria"
Bernardete Primieri Carelli

Terapeuta Holística
Bióloga - Doutora em Ciências
54 9172.4343



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Novo Luxo


Ao contrário de muita gente, tenho outra interpretação a respeito da abordagem sobre o luxo retratada na reportagem da jornalista Tríssia Ordovás Sartori, na edição do final de semana do Jornal Pioneiro. Há 10 anos, trabalho com um segmento do mercado de luxo, que é o de joias, participando de várias palestras com alguns dos maiores especialistas e analistas do mercado consumidor. Conheço pessoas que têm milhares de dólares em joias e grifes e, nem por isso, são alheias ao verdadeiro luxo da vida, tão bem exposto pelos colunistas do Pioneiro. Muito antes pelo contrário. São mais conscientes em relação ao consumo do que muita gente por aí. Não julgo eles. A reportagem foi pertinente ao considerar, por meio de seus entrevistados, aquilo que o consumidor, de fato, busca em um produto de luxo. Hoje em dia, existe o que se chama de “tendência do pertencimento”. O consumidor busca o que ele gostaria de ser. E para ser, ele precisa pertencer a um grupo social que reforce sua identidade e sua personalidade, seja ele da classe AAA ou da Nova Classe Média brasileira que, a propósito, embarcou numa viagem excessiva de consumo, sem nenhum pudor. Veja bem: a questão não é “ter”, e sim, “pertencer”. Não há nada de errado com as pessoas que podem e gostam de comprar produtos de elevado padrão. E o aspecto do “pertencer” foi bem exemplificado pelos entrevistados que representam um perfil de consumidor que busca autenticidade, que é envolvido, engajado e  bem informado. O luxo das grifes consiste na prática do chamado marketing 3.0, que prioriza a humanização da marca. Assim, a classe AAA compra valores, e não simplesmente produtos. Valoriza o conceito, o imaterial, a aura do produto, aquilo que ele representa e simboliza pela sua história e tradição, e que desperta sua emoção. É uma fábrica de sonhos de consumo. Neste quesito, somente grandes marcas proporcionam estas experiências sensoriais. Quem compra uma bolsa Lady Dior, por exemplo, quer carregar consigo um pouquinho de tudo o que a Princesa de Gales representou. E isso, bem...isso é um luxo. 

Beijos luxuosos.
Gabi "Maria" 




quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Politicamente incorreto. Ufa!

Uma excelente leitura para quem é politicamente incorreta como eu é o "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia - Ensaio de Ironia", de autoria do filósofo e doutor em Filosofia Moderna Luiz Felipe Pondé. 

É muito bom quando encontramos embasamento teórico para os nossos pensamentos, neste caso contrários ao senso comum e à opinião pública. Esse encontro literário e filosófico nos traz uma sensação de alívio. Acontece que o fenômeno do politicamente correto se transformou (como bem define o autor) numa praga contemporânea. O que isso tem a ver com o nosso blog? Tudo, pois pessoas que se travestem de politicamente corretas injetam em nós boas doses de culpa, a ponto de afetar nossa autoestima. 

Como diz o autor: 

"Este livro é a confissão de um pecador irônico a respeito de uma mentira moral: o politicamente correto".

Fica a dica.
Bjs.
Gabi "Maria"